domingo, 24 de abril de 2011

Não é axé.. é Ivete!!

Eu estava dia desses conversando com um amigo meu ( o Rogério), que perguntou se eu gostava de Axé. E eu fiquei pensando: O que o fez achar que eu gostava? Claro, não estou falando de uma onda desse ritmo que acatou quase toda a minha geração quando criança por conta de coreografias, me refiro, a dia-a-dia, a dias de hoje, convenhamos que a maioria das músicas não possuem as melhores letras né? Foi então que lembrei as manifestações de carinho aqui exposta a essa cantora aqui do lado neste blog... Ahhhh...

Ser fã é ser fã né? Nem mesmo eu sei explicar ao certo o que faz eu gostar tanto de Ivete. Mas uma coisa é certa, eu a admiro. Claro que tenho consciência de que não faça idéia de como ela é pessoalmente, mas gosto muito da imagem que ela passa no todo, gosto da força que ela aparentou passar em eventos triste de sua vida ( como uma separação, a perda de um filho...), gosto de das diferentes fases e papéis que ela apresentou durante os anos que acompanhei ((casada e loca pelo marido, solteira (pegando geral), casada de novo com mais maturidade à relação)), gosto, admiro da maneira como ela administra a maternidade e a carreira (sem deixar de lado nenhuma das duas mas priorizando sua família..), mas o mais importante, gosto de como não há barreiras de estilo e companhias para as músicas que ela resolve cantar, hora romântica, hora animada, hora com Luan Santana, hora com Jorge Ben, hora com Buchecha, e por aí vai. Fora que já são anos atrelando suas músicas aos acontecimentos de minha vida:

- O CD e DVD na Fonte Nova que minha mãe fez absoluta questão de me presentear.

- Os shows, e micaretas com grandes amigos que foram momentos muito marcantes com grandes amigos.

- As baladas românticas que embalaram todos os meus amores e paixonites, platônicas e não-platônicas.

Ahh.. acho que é isso.





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