
terça-feira, 20 de março de 2012
MINHA VIDA (Um dos textos mais lindos da minha vida).

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
O Valor do Amanhã (adaptado).

Ocorre que a aplicação do cálculo econômico às decisões sobre o uso do tempo é neutra em relação aos fins, mas exigente no tocante aos meios. Ela cobra uma atenção alerta e um exercício constante de avaliação racional do valor do tempo gasto. O problema é que isso tende a minar uma certa disposição à entrega e ao abandono, os quais são essenciais nas atividades que envolvem de um modo mais pleno as faculdades humanas. A atenção consciente à passagem das horas e a preocupação com o seu uso racional estimulam a adoção de uma atitude que nos impede de fazer o melhor uso do tempo.
Valéry investigou a realidade dessa questão nas condições da vida moderna: “O lazer aparente ainda permanece conosco e, de fato, está protegido e propagado por medidas legais e pelo progresso mecânico. O nosso ócio interno, todavia, algo muito diferente do lazer cronometrado, está desaparecendo. Estamos perdendo aquela vacuidade benéfica que traz a mente de volta à sua
verdadeira liberdade. As demandas, a tensão, a pressa da existência moderna perturbam esse precioso repouso.”
O paradoxo é claro. Quanto mais calculamos o benefício de uma hora “gasta” desta ou daquela maneira, mais nos afastamos de tudo aquilo que gostaríamos que ela fosse: um momento de entrega, abandono e plenitude na correnteza da vida. Na amizade e no amor; no trabalho criativo e na busca do saber; no esporte e na fruição do belo as horas mais felizes de nossas vidas são precisamente aquelas em que perdemos a noção da hora.
(Adaptado de Eduardo Giannetti. O valor do amanhã. São Paulo, Cia. das Letras, 2005, p.206-209)
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Sociedade do espetáculo: mal de uma época

(Adaptado de Maria Clara Luccheti Bingemer, revista Adital). Prova da Fundação Carlos Chagas para o estado de Alagoas. Fev. 2010. Analista ADM - TRE.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
O Evangelho Segundo o Espiritismo

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Quando a boca cala.... o corpo fala!!!

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Pesquisa sobre Alergias...
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Café Preto - Agatha Chistie.

E até que fim fui apresentada a essa autora.
O Livro dos Espíritos

segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Felicidade - Gabriel Chalita

Gentileza - Gabriel Chalita.
