terça-feira, 10 de junho de 2008

Diário de hoje...

Diário de bordo...


Segue Ana Cris por sua jornada pela TNG. Exatamente agora sem absolutamente nada para fazer... hunnfff. Já orcei as coisas que deveria, estou sentindo um pouquinho de medo, por ter encaminhado um e-mail para uma gerente informando que eu não entendi as especificações de lâmpadas enviadas (melhor do que orçar e comprar errado concordam... pois bem...)
Hoje demorei um pouco para acordar, para levantar, para escovar o cabelo, escolher a roupa, sair de casa... demorei um pouco para tudo. Fiquei assustada. Acordei com o sintoma psicossomático tradicional de Ana Cristina, dor na faringite... garganta, e fiquei um tempo pensando o que poderia ter me causado isso. Tinha acordado super cedo para estudar pra prova do Ari – isso não é motivo. A matéria não entrava e de fato não entrou na minha cabeça e me deixou um pouco apreensiva com relação ao resultado – isso não é motivo. A preocupação e expectativa de como será aqui após que a Margarida retornar do Rio de Janeiro – isso não foi motivo mesmo. A preocupação com a conta bancária que eles pediram para abrir daqui – não meu... isso não é motivo. Tinha os materiais, estes mesmos já citados, cujo o qual não tinha entendido nada e são urgentes... nãããoo... A saudade, talvez carência afetiva trazida por estar o dia todo incomunicável quando antes ficava o dia inteiro falando com meus amigos independentemente do que estivesse fazendo – gente... fala sério, eu não tinha motivos. E fiquei durante todo o trabalho tentando me convencer que não tinha motivos para ficar assim, pois mesmo com esta conclusão minha garganta tava doendo de verdade... e não era pouco não. Acho que ta aí o motivo para atraso em tudo.. cheguei aqui às 08:01. E aqui não tem mole não... eles são muito rigorosos com relação à horário, todos passam cartão, e caso você ultrapasse as oito e cinco para entrada, você não é mais liberado. É necessária uma autorização especial expedida pelo gerente de cada área.
Quando cheguei na sala, a Ju estava conversando com a Dri, pelo telefone, ela sonhou que eu não viria mais... que coincidência né...
Tem uma mesa enorme que acaba de chegar... vamos Ju e eu nos aventurar a arrumar... estamos sem fazer nada.



PS: Arrumamos a sala (estagiário é tudo peão mesmo, porque iríamos esperar outros?) e o negócio do medo dos orçamentos acabou tudo certo!

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